Olá, tudo bem?
Estou retornando mais uma vez (☺) e ainda tentando me adaptar à nova rotina. Para quem não sabe, voltei a trabalhar com brigadeiros e breve quero compartilhar muitas novidades!!! Juntos vamos crescendo e descobrindo como melhor prosseguir nessa jornada, afinal, é conectando ideias que a gente se desenvolve melhor, não é mesmo?
Uma das grandes dificuldades que percebo em quem trabalha artesanalmente ou revende produtos é saber formar um preço de venda justo. É preciso atinar que, um Preço de Venda (PV) justo não significa barato, mas aquele que cobre todas as obrigações esperadas e gera o lucro desejado. Dessa forma, decidir encarar uma atividade de negócio, seja ela por oportunidade ou necessidade, exige atingir a sua Finalidade. Para isso, é preciso saber quanto se deve produzir para cobrir todos os gastos do empreendimento de forma que garanta a sua Continuidade.
Pensando em como desenvolver uma linguagem mais próxima de nossa realidade de Microempreendedore que possa ser assimilada por qualquer pessoa que tenha alguma noção do mínimo necessário para compreender as informações essenciais aplicáveis na construção de uma Estrutura de Custos eficiente, foi que decidi trazer essa matéria antes mesmo de fechar o tópico anterior no qual trato sobre atividades administrativas e de atendimento.
Essa postagem é para você que está disposto a encarar o desafio que é o Empreendedorismo de Baixo Investimento ou simplesmente deseja atender suas necessidades através de uma Atividade de "Microporte", quer seja como Negócio a ser desenvolvido ou como Atividade de Sobrevivência. Então, vamos lá?
Há muita imprecisão sobre como formar o Preço de Venda, por isso, existe quem pense que basta multiplicar por 3 ou por 4 o valor do custo da matéria prima ou do produto comprado para revenda. Tem também quem entenda esse procedimento como abusivo e que bastaria dobrar. Ou ainda, há aquele que compreende como real lucros de 200% sobre o valor investido nesse âmbito, e por aí vai. A consequência disso são preços disformes, irreais e que impedem o microempreendedor de continuar operando em sua atividade, pois forma um preço de venda fictício que não atende às necessidades de sua produção muito menos as suas pessoais e de quebra, puxa o preço dos produtos frente ao mercado para baixo, o que gera impacto negativo no posicionamento de similares.
A verdade é que a Estrutura de Custos não deve ser montada por achismos, mas deve ser pensada de forma mais analítica e assertivamente possível, além de ajustada para a realidade do Empreendedor de modo mais eficaz. Assim, é preciso se ter em mente que o máximo de precisão nos números tende a gerar decisões mais acertadas. Além disso, deve-se considerar o Custo de Oportunidade que expressa o quanto se deixa de ganhar caso resolva aplicar seus recursos em outra possibilidade ou, pode ser adaptado para referir-se o quanto se precisa receber. No caso do Exemplo que usarei aqui, esse valor será de R$ 1.800,00. Ele serve para perceber se vale a pena manter a operação ou não, ou se carece algum ajuste no volume produzido e vendido (realizado).
Com isso em mente, resolvi particionar os gastos em grupos e subgrupos, alocando-os de forma facilmente identificável e sem conflitos a respeito do que pertence a quem para o nosso contexto de Microempreendedor Artesanal ou Semi-Artesanal, certo?
Formei 4 grupos de custos e 1 que resulta deles, gerando o Preço de Venda (PVu), que pode ou não ser baseado nos custos ou no valor médio de mercado ou ainda, assumindo uma estratégia de negócio que acompanhe a visão que você tenha para ele. Já as Metas de Vendas serão obtidas depois de conhecer o Ponto de Equilíbrio (Q), e o Ponto de Equilíbrio Econômico (Qe) que apontam quais Ações Básicas devem ser tomadas para garantir que os resultados sejam conforme desejado. Não precisa se assustar, é bem simples de compreender!
Olhar pela perspectiva de Gastos que se desdobram em Custos e que formam o Preço de Venda de onde se extraem as Metas, facilita e muito para o microempreendedor, seja ele formal ou não.
Observe:
Observe:
Os Gastos (G), que nesse modelo inclui as parcelas de custos não desembolsáveis segundo o conceito científico, aqui se dividem em Custos e Despesas Fixas (CF), somados aos Custos e Despesas Variáveis (CV). Estes os dividi e reagrupei em 4 Grupos, sendo Investimentos (I) e Administração e Desenvolvimento (AD) como Custos e Despesas Fixas, e Custos de Produção (CP) e Despesas* com Vendas (DV)* como Custos Variáveis. Dessa forma:
Como se pode notar, os Custos e Despesas Fixas (CF) existem mesmo que não seja produzido nem vendido. Já os Custos e Despesas Variáveis (CV) são aqueles que só existem se houver, ao menos, Produção. Assim, é essencial compreender isso para poder desenvolver o raciocínio a fim de montar uma Estrutura de Custos Eficiente e ajustada à nossa realidade de modo que nos permita conhecer exatamente quanto teremos de produzir e vender, a qual preço e também saber até quanto de desconto podemos conceder para obtermos os resultados que desejamos e/ou precisamos. É importante fixar essas relações em mente!
No Grupo Investimentos, aloquei os valores correspondentes a tudo o que compramos com o sentido de produzir que NÃO sejam Matéria Prima, Remuneração e Materiais destinados à manutenção das atividades, como seria o caso dos Materiais de Escritório, Limpeza, Utensílios, Uniformes e Estrutura Básica PARA Funcionamento. Nesse grupo Devem ser alocados os valores correspondentes a:
- Utensílios de Grande Valor;
- Maquinário;
- Financiamentos que visem Melhorar ou Ampliar a Capacidade de Produção. O mesmo vale para valores que você possua e resolva aplicar nisso, pois a lógica é que você empresta o dinheiro para seu negócio e ele se compromete devolvê-lo a você com a correção expressa pelo percentual de lucro que você deseja obter com seu trabalho, como também, permitir reinvestimentos visando atender estratégias de ampliação e crescimento;
- Automóveis;
- Imóveis e
- Licenças.
Nesse grupo todos os fatores devem ser calculados sobre um Tempo de Uso ("TU") que, para ajustar ao nosso dia-a-dia artesanal, semi artesanal ou comércios de pequenos vultos, percebo carecer de uma perspectiva mais sensível do que a expressa na Orientação praticada pela Secretaria da Receita Federal através do RIR/99 em seu artigo 305, devido a aplicação prática observada na realidade do Empreendedor nesses segmentos.
Nesse grupo todos os fatores devem ser calculados sobre um Tempo de Uso ("TU") que, para ajustar ao nosso dia-a-dia artesanal, semi artesanal ou comércios de pequenos vultos, percebo carecer de uma perspectiva mais sensível do que a expressa na Orientação praticada pela Secretaria da Receita Federal através do RIR/99 em seu artigo 305, devido a aplicação prática observada na realidade do Empreendedor nesses segmentos.
No Grupo Administração e Desenvolvimento, aloquei os seguintes fatores (que contabilmente seriam considerados como "Contas"):
- Remunerações (Sua e de quem mais trabalhe contigo);
- Os gastos com Manutenção: materiais de escritório, limpeza, uniformes, reparos... Que são calculados como Previsões;
- Aquisições de utensílios de baixo valor como Vidros, Vasilhas, Colheres... Que também devem ser calculados como Previsões;
- Aluguel;
-Água;
- Energia;
- Internet e Telefone para Trabalho;
- Gás;
- E aqui também devem ficar alocados os gastos e custeios de contribuições previdenciárias, de classes ou grupos e tributos, se existirem.
Observo que a Remuneração Não deve ser confundida com o Lucro, erro comum quando os papéis do Microempreendedor e Trabalhador se encontram na mesma pessoa.
Já no Grupo Custos de Produção devem ficar:
- Todos os produtos comprados para fabricar ou revender;
- Gastos com Transporte para Comprar;
- Embalagens usadas diretamente nos produtos no ato de produção/fabricação ou desmembramento;
- Gastos com alimentação, se acontecer.
Aqui todos os fatores devem ser lançados como Previsões baseadas num Plano de Produção Mensal, qual deverá refletir o que e quanto deve ser fabricado ou revendido durante um mês.
No Grupo Custos de Vendas, aloquei tudo o que for gasto para vender:
- Embalagens para Viagem;
- Transporte;
- Gastos com Promoções de Vendas que, nesse caso, são inclusive a oferta de unidades como amostra para degustação imediata e as sobras de um dia de venda caso se trate de produto cuja perecibilidade não suporte além.
Todos os fatores acima também devem ser calculados como Previsões sobre o Plano de Produção Mensal. Porém, quando você decidir investir em Identidade Visual, mandando fazer suas embalagens personalizadas, cartazes, cartões e etc, sugiro identificar o Subtítulo dentro do Grupo desmembrando-o em: Embalagens Personalizadas; Cartazes; Cartões e Banners, por exemplo, prevendo as parcelas de valores a fim de diluir o valor gasto pela quantidade de produtos que se espera produzir dentro do tempo que se projeta suficiente para consumir esses itens. Por exemplo:
Se mandar fazer 5.000 caixas a R$ 500,00 e planeja produzir 2000 unidades por mês. Se em cada caixa couberem 50 unidades de produto, então 5000 / 2000 = 2,5 meses x 30 dias = 75 dias, o que significam 2 meses e 15 dias. Assim, a previsão a ser lançada para cobrir Custos com Embalagens Personalizadas seria de R$ 200,00 mensais ( R$500,00 / 2,5). A mesma lógica se aplica aos demais itens exceto Banners e Cartazes, que nesse caso, devem ter seus custos diluídos pensando-se em quanto tempo e em quantas vezes eles devem comunicar o desejado, ou seja: Você criou uma promoção que deverá durar 5 dias, porém a repetirá mensalmente cujos Cartazes custarão em torno de R$ 100,00. Então, esse valor deverá compor a previsão de custo mensal como Previsão para Propaganda e Campanhas.
Para facilitar a compreensão da Estrutura de Custos, criei o seguinte exemplo:
> Investimentos:
- Panela para Uso Profissional parc 1/36 (R$ 500,00 / 36 meses) R$ 13,89
Subtotal --------------------------------------------------------------R$ 13,89
> Administração e Desenvolvimento:
--> Estrutura:
- Aluguel R$ 600,00
- Água (Previsão) R$ 50,00
- Energia (Previsão) R$ 100,00
- Gás (Previsão Calculada sobre tempo de uso) R$ 18,75*
* Considerei que uma botija custando R$ 75,00
tendo uma duração para reposição em 4 meses
com uso domestico mínimo compartilhado.
--> Remuneração:
- Salário Mensal para o Empreendedor R$ 1.900,00*
* Se houver mais de uma pessoa trabalhando
no mesmo negócio, os salários deverão aparecer
nesse campo.
-->Manutenção:
- Material de Escritório (Previsão) R$ 15,00
- Material de Limpeza (Previsão) R$ 50,00
- Uniforme (Previsão calculada sobre o tempo R$ 11,12
que se espera usá-lo. Aqui R$ 200,00 em
18 meses)
- Desenvolvimento de Testes e de Novos Produtos R$ 50,00
- Promoções e Sobras R$ 120,00
Subtotal ------------------------------------------------------------R$ 2.914,87
> Custo de Produção ou Revenda:
- Transporte R$ 50,00
- Produtos R$ 400,00
- Alimentação, se necessário R$ 40,00
- Embalagens do Produto R$ 250,00
Subtotal -------------------------------------------------------------R$ 740,00
> Custo de Vendas:
--> Embalagens:
- Para Viagem R$ 680,00
- Sacolas Plásticas R$ 20,00
- Sacolas de Papel R$ 40,00
- Caixas de Transporte R$ 40,00
- Transporte R$ 50,00
- Alimentação se houver R$ 200,00
Subtotal--------------------------------------------------------------R$ 1030,00
> Total:
Custos Fixos ---------------------------------------------------------R$ 2.928,76
Custos Variáveis ------------------------------------------------------R$ 1.770,00
Gasto Total-----------------------------------------------------------R$ 4.698,76
Observe que nesse caso você está diluindo o custo com todas embalagens quais pretende usar dentro do Planejamento de Produção e Vendas de Um Mês.
De posse das informações acima, podemos descobrir o preço que devemos operar. Lembro que o preço pode ser:
Baseado nos Custos;
Por média de Mercado desde que aprovado pela baliza de seus custos, e
Por Estratégia quer de Marketing ou Negócio.
Tomando como base o preço formado com referência nos custos, temos:
SE a pretensão de produção for de 2.000 unidades por mês, com um Custo e Despesas Fixas (CF) de R$ 2.928,76, você obtém um CFu (Custo Fixo por Unidade) de aproximadamente R$ 1,47 e um CVu (Custo e Despesas Variáveis por Unidade) de aproximadamente R$ 0,89. SE pretender um lucro de 25%, então o Preço de Venda (PV) a ser praticado será de:
PV = (CFu + CVu) x 1,25*
Lembro que matematicamente 1 equivale a 100% e 0,25 aos 25% desejados como lucro.
Assim,
PV = (1,47 + 0,89) x 1,25 =
PV = 2,36 x 1,25 =
PV = R$ 2,95 por unidade. Essa é uma forma de precificação baseada em custos.
E como saber se esse valor atenderia ao objetivo? As primeiras coisa a se pensar são:
Esse valor é competitivo dentro do mercado que desejo operar? Qual é o valor médio para o mesmo produto? Essas duas respostas são suficientes para ter uma ideia se trabalharemos com o Preço de Venda encontrado para 2.000 unidades mês produzidas e vendidas (realizadas) ou se necessitaremos alterar a meta de 2.000 unid/mês. Para isso, temos as ferramentas que demonstram o Ponto de Equilíbrio que pode ser: Financeiro, Contábil e Econômico, e a Margem de Contribuição.
Nesse post irei tratar apenas do Ponto de Equilíbrio (Q), que chamo de "Geralzona", e o Ponto de Equilíbrio Econômico (Qe). Eles irão me dizer o volume de unidades que preciso realizar para cobrir todas as minhas obrigações, que aqui estão classicadas apenas como (CF), ou seja, basicamente, eles são Ferramentas de Gestão baseadas no valor da Margem de Contribuição Unitária (MCu) e sua Relação Percentual com o Preço de Venda Unitário (PVu):
Sendo:
Q = CF/MCu expressos em MOEDA.
Mas, o que é Margem de Contribuição? Logo depois do cálculo exemplo abaixo, há uma explicação sobre. 😉
Q= CF/MCu
Q= R$ 2.928,76 / 2,06
Q= 1.421,73. Que, ajustando para a realidade, dão 1.422 unidades.
Assim, para operar com o preço de R$ 2,95 não precisaria ajustar a meta de 2.000 unidades/mês a fim de ter todas as obrigações cobertas, que inclusive, no caso da limitação de produção, buscar-se-ia ajustar o Preço de Venda. No caso desse exemplo, o Ponto de Equilíbrio se dá com 1.422 unidades realizadas (produzidas e vebdidas) e, 2000 unidades, se realizadas, revelam que a operação estará gerando lucro em 578 unidades. Para saber quanto seriam os valores desses resultados em unidades, basta multiplicá-los pelo valor do Preço de Venda encontrado.
Sobre a Magem de Contribuição Unitária,
você deverá deverá calcular, assim:
MCu = PVu - CVu
MCu = 2,95 - 0,89
MCu = 2,06
Neste exemplo, a MCu equivale percentualmente a quase 70% do Preço de Venda Unitário. Esse dado se obtém dividindo a MCu pelo PVu e multiplicando por 100, assim: %MCu = (MCu/PVu) x 100. Essa informação demonstra que, para reduzir o impacto do CF sobre o produto é preciso aumentar o faturamento bruto, que nesse caso, deve observar o Custo Marginal. Em outro post falo sobre ele e sobre o famoso Markup, ok?
Nesse exemplo, 1.422 unidades representam a quantidade de unidades a serem realizadas para não operar em prejuízo e R$ 4.194,90 o Faturamento Bruto (FB) necessário para cobrir todas as obrigações assumidas presumidas.
Agora, se você quiser saber se seu negócio está valendo a pena, é preciso conhecer o Ponto de Equilíbrio Econômico que considera o Custo de Oportunidade, que no início desse post informei sendo R$ 1.800,00. Como cheguei a esse valor? Eu arbitrei, porém, para ser assertivo, você deve ter em mente o seguinte:
Caso estejas empregado e queira empreender mantendo a mesma faixa remuneratória inicialmente, seu Custo de Oportunidade (COp) será o valor TOTAL de sua Remuneração que é composta pelo salário mensal + valores monetários atribuídos aos benefícios mensais incluindo Seguro de Vida e de Saúde se tiver + a parcela de contribuição previdenciária + Parcelas Proporcionais do Terço de Férias, do 13º Salário e do PIS, se houver.
Já se estiver desempregado ou deseje uma faixa remuneratória superior a atual, o parâmetro pode ser o volume de gastos que você possui ou deseja cobrir. Por exemplo, digamos que todos os seus gastos giram em R$ 2.500,00, esse deverá ser o valor atribuído a seu Custo de Oportunidade (COp), pois exercendo outras atividades, você poderia suprí-lo.
Assim sendo, o Ponto de Equilíbrio Econômico se calcula assim:
Qe = (CF + COp) / MCu
Qe = (2.928,76 + 2.500,00) / 2,06 =
Qe = 5.428,76 / 2,06
Qe = 2.635,32 unidades ou R$ 7.774,20 de Faturamento Mensal Bruto.
Ou seja, para que esse negócio hipoteticamente exemplificado valha a pena, será preciso vender aproximadamente 2.636 unidades por mês. Dessa forma, o projeto inicial de vender 2.000 unidades por mês demonstra-se abaixo como início para se estabelecer uma Meta de Produção e Venda a fim de que seu negócio sinalize ser atrativo, porém, será a viabilidade de chegar a esse patamar que demonstrará o quanto você precisará se dedicar para torná-lo real. Quanto ao Custo Marginal, que é a relação entre quanto gasto a mais para gerar mais uma unidade de produto a fim de obter o máximo de lucro possível dentro da capacidade de produção existente, é bom conhecê-lo a fim de saber até que ponto vale a pena empenhar mais recursos. Como prometido, falarei sobre ele em outro post.
Abraço, Gratidão e Até! ♥🌹
Obs.: Matéria atualizada, editada e republicada em 25/01/2020. Primeira versão em 20/01/2020.
Que bom que voltou. Eu e meu esposo vendemos brigadeiros e sua apostila tem sido uma bencao para nos. Amo as suas receitas. Que Deus te abencoe em dobro.
ResponderExcluirOlá, Elisa, Muito Obrigada!!! Amém e que Ele os abençoe em triplo. Comentários assim me fazem sentir realizada. Comecei a Oficina com o propósito de, se ao menos eu contribuísse positivamente com a vida de uma pessoa, já teria valido a pena. Hoje, recebo o presente de contribuí com mais duas. Não tenho palavras para expressar como isso é simplesmente maravilhoso. Logo devo trazer novidades quais também desejo que sejam úteis. Abraço, Gratidão e Até! ;)
ExcluirMuito obgda por compartilhar seus conhecimentos, te acompanho e gosto muito de.como explica. Deus te abençoe.
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